Qualquer dia desses vou criar o guia do hóspede e o guia do anfitrião, destinados àquelas pessoas que recebem e /ou são recebidos e,por isso,sabem que essa simpática e saudável forma de convivência social não é tarefa tão simples.
O fato é, quando o anfitrião abre a porta principal da sua casa para receber uma ou mais pessoas por alguns dias, ele deixa expostos os cantinhos mais reservados do seu lar, doce lar, que nem sempre é tão doce assim. O anfitrião sabe que aquele adorável hóspede, ao sair da sua casa,pode lhe deixar um pequeno mimo de agradecimento ou uma grande e desagradável surpresa, como por exemplo, uma "salgada" conta de telefone.
Sabemos também,que quando hospedamos alguém, íntimo ou não, nos tornamos vulneráveis à observações e comentários sobre a intimidade da casa, durante ou pós a visita. Portanto, é comum nos esforçarmos para deixar tudo em ordem, limpo e bonito.Flores nos vasos;roupas de cama cheirosas;comidinhas e bebidinhas com fartura;crianças lavadas, penteadas e caladas,se possível!!
Também não são raros os desconfortos que o hóspede pode vir a ter, ao entrar e permanecer, por poucos ou muitos dias, numa residência que não lhe pertence. Afinal, não dá para prever que aquele bendito chuveiro vai despencar no momento em que o banhista, tremendo de frio, decide trocar a temperatura da água fria pela água morna;ou que aquela tv simplesmente tem vida própria e opta em deixar de funcionar (para sempre!!) exatamente quando, sozinho em casa, o hóspede resolve ver um filminho para se distrair.
Não precisa entrar em pânico. Sabemos que alguns hóspedes são tão queridos e adoráveis que gostaríamos que ficassem por mais tempo ou que voltassem mais vezes. É claro que tem aqueles que parecem que vão viver nos chateando por toda a eternidade, e nos faz recorrer a práticas nada ortodoxas. Desesperadamente buscamos uma vassoura para colocar atrás da porta com a intenção de que a simpatia popular funcione como um antídoto para pessoas inconvenientes.
Sempre que hospedamos alguém, em casa, sabemos que a rotina será alterada, e isso nos obriga a sermos tolerantes quanto a baguncinha que fica em alguns cômodos da casa. Mas é importante lembrar que, nós, vez ou outra somos hóspedes também e a depender do nosso comportamento corremos o risco de voltarmos para casa utilizando aquela potente vassoura que estava atrás da porta.
Mas, afinal que tipo de hóspedes somos nós?
Vou contar umas historinhas aqui. Vamos ver se voce se identifica com algumas dessas.
" Férias na Europa...que delícia!! Lá se foram duas garotas lindas (of course!)passear pela Inglaterra. Em Londres, se hospedaram na casa de ingleses. Elas estavam super empolgadas. Já sabiam circular livrementes pela cidade utilizando o cartão de metro & bus. A Tower Bridge e o Big Ben já serviam de referências para outros endereços. Os museus, lojas e teatros eram visitados por elas frequentemente. Candem Town e Nothing Hill eram destinos explorados com muita destreza. E os parques, ah..o Hyde Park, o Victoria Park, o St. James Park eram cenários para os charmosos piquiniques, assim como os britânicos faziam.Só faltava mesmo tomar um chá das cinco com a Rainha.
Anyway, elas estavam "se achando". Acontece que numa bela manhã de fog inglês, elas, sozinhas em casa, decidiram preparar um delicioso breakfast antes de enfrentarem um longo e prazeroso city tour. Elas só não contavam com um pão queimando na tostadeira e espalhando fumaça preta por toda a casa fechada, ou melhor, por toda a casa her-me-ti-ca-men-te fechada. Pois é, e nenhuma janela, nenhuma frestinha, nada..nothing..se abria, e quando elas menos esperavam eis que um estrondoso alarme começou a disparar avisando a todo o bairro (e se duvidar, até ao primeiro ministro) de que um incêndio estava acontecendo em algum lugar ali perto.
As duas mocinhas corriam de um lado para outro desesperadas até que decidiram abrir a porta da frente e mandar toda aquela fumaça, que mais parecia a fumaça do lost , para bem longe dalí. Ufa! deu certo. Nada de bombeiros nem de café em casa. Perceberam ,então,que era mais seguro que fizessem as refeições nos inúmeros cafes, pubs e restaurantes daquela belíssima cidade."
Sei que numa outra ocasião, uma pessoa conhecida organizou a sua casa com o intuito de hospedar uma prima e o marido europeu, recém casados. Todo o ritual pré visitas foi minuciosamente realizado. Entre papos e drinks, a noite corria tranquila e agradável. Às vezes, o europeu se mostrava um pouquinho incomodado com os insetos e tecia comentários sobre a abundância de arvóres e plantas que haviam no jardim da casa. Com o avanço das horas todos, já sonolentos e desejosos do abraço do Morfeu, adormeceram profundamente.
Então, no melhor do sono, quando o sol nem pensava em se levantar, a dona da casa acordou com passos e vozes na sala. Saiu do seu quarto para verificar o que estava acontecendo e descobriu que um dos insetinhos, do seu vasto jardim, havia entrado no ouvido da sua prima enquanto a mesma dormia. Putzz...lá se vai o europeu levar a esposa ao hospital na sua primeira visita ao Brasil.
Quando voltaram do hospital, sem o inseto, a anfitriã ofereceu-lhes um sorrizinho amarelo e tampões de ouvidos.
É, acontece...
Tem, também, a história daquela hóspede-amissíssima-queridíssima da anfitriã e que a sua chegada foi logo transformada numa festa. Como havia muito tempo que não se viam, resolveram convidar, imediatamente, os amigos em comum para juntos comemorarem aquele encontro e por as "prosas em dia".
Realmente foi uma delícia: bebidinhas pra lá, comidinhas pra cá, risos altos e leves, mais bebidinhas pra cá (bem mais!) e assim passaram a noite. Resultado, o "the day after" nao foi nada festivo. Para começar, um dos amigos presentes perdeu o vôo de volta pra casa, depois de viajar mais de 300 km para chegar em um aeroporto. Todos reclamavam daquele gosto metálico horrível que não desaparecia. Quanto à hóspede (a tal da best friend forever), "essa", passou o resto dos dias totalmente imprestável, se arrastando pela casa e se queixando dos terríveis sintomas do excesso de saquê.
Precisam agendar outra visita. Com ou sem saquê?
Não posso deixar de comentar sobre uma hóspede tão querida, mas tão querida que os anfitriões, que a hospedavam, deixavam até o carro à disposição para que ela se sentisse realmente à vontade, como se estivesse em sua própria casa. Num belo dia, ela pegou o carro e lá se foi, alegre e motorizada, para o seu compromisso. Pois bem, sentiu-se tão relaxada e à vontade que acabou batendo o carro. Xiii !!! Foi mal...
Ah, preciso contar esta.
Certa vez um hóspede, do tipo bom menino, resolveu passar o fim de semana na casa do seu pai, numa pequena cidade. A sua intenção era a mais nobre possível, ficar ao lado e matar as saudades dos seus familiares.
Acontece que, numa bela tarde de outono, ele simplesmente deixou (sem querer) o portão da casa aberto facilitando, assim,a fuga do cachorrinho querido da madrasta.Ops! Sem comentários!!
Pobrezinho... depois de muita procura e muitos suspiros, decidiram anunciar na rádio. Boa idéia. Algum tempo depois, o cãozinho - guti guti -fujão foi encontrado num boteco (comemorando o sucesso da fuga???) e pôde finalmente voltar para o colinho da sua amada-dona-madrasta. Com isso o hóspede-bonzinho-distraído ficou livre de toda e qualquer possível maldição, voltando a ter a tranquilidade de uma vida longa.
Agora lá vai a última. Prometo!
" Lá estava aquela garota bela, apaixonada e feliz aguardando o seu namorado/hóspede belo, feliz e apaixonado, que chegaria voando na noite de natal, tipo presente de papai noel.
Ele chegou e tudo estava fluindo deliciosamente bem. Férias com tudo o que eles mereciam: passeios,jantares,vinhos,praias e coraçõezinhos saltitando por onde eles passavam. Como eles estavam em um estado do nordeste brasileiro, em pleno verão, decidiram passar uns dias num charmoso vilarejo com praias cinematográficas. Pois bem, reservas confirmadas para o dia seguinte;camêra fotográfica e protetor solar na mala, eis que o bonitão resolveu comer, na praia , um petisco acompanhado por um "creminho". Tcham!!!! Foi inevitável, trocaram a vila encantadora e ensolarada por um hospital cinza e gelado.
Ela, a anfitriã, sonhando com aquele lindo mar azul repleto de tartaruguinhas, nem se deu conta que havia esboçado um sorriso no momento em que a enfermeira aplicava a medicação injetável no seu belo hóspede-enfermo."
Não preciso afirmar que tudo isso é verdadeiro,né??? Faz favor!!!
Enfim, sabemos que são essas situações inesperadas que tornam as histórias do cotidiano tão divertidas. E já que sabemos que no mundo não há fronteira intransponível e , seja por necessidade ou por diversão, estamos sempre batendo pernas por aí afora, então nada melhor do que reunir aqueles que gostamos para viver algumas aventuras que logo se tornarão deliciosas histórias.Para isso que tal , ao viajar, alugar uma casa mobiliada e ter o prazer de ser hóspede e anfitrião ao mesmo tempo?
Existem inúmeras possibilidades, inclusive a de trocar, provisoriamente, de residência ,como foi romanticamente abordado no filme " O Amor não tira Férias". Olha o cinema nos inspirando de novo.
Seja lá qual for a sua opção, trocando ou alugando, o surpreendente é saber que não tem idade para se divertir "brincando de casinha". Portanto, reúna seus hóspedes e/ou anfitriões preferidos e boa viagem!!
Olha a listinha de hospedagem alternativa aí:
O fato é, quando o anfitrião abre a porta principal da sua casa para receber uma ou mais pessoas por alguns dias, ele deixa expostos os cantinhos mais reservados do seu lar, doce lar, que nem sempre é tão doce assim. O anfitrião sabe que aquele adorável hóspede, ao sair da sua casa,pode lhe deixar um pequeno mimo de agradecimento ou uma grande e desagradável surpresa, como por exemplo, uma "salgada" conta de telefone.
Sabemos também,que quando hospedamos alguém, íntimo ou não, nos tornamos vulneráveis à observações e comentários sobre a intimidade da casa, durante ou pós a visita. Portanto, é comum nos esforçarmos para deixar tudo em ordem, limpo e bonito.Flores nos vasos;roupas de cama cheirosas;comidinhas e bebidinhas com fartura;crianças lavadas, penteadas e caladas,se possível!!
Também não são raros os desconfortos que o hóspede pode vir a ter, ao entrar e permanecer, por poucos ou muitos dias, numa residência que não lhe pertence. Afinal, não dá para prever que aquele bendito chuveiro vai despencar no momento em que o banhista, tremendo de frio, decide trocar a temperatura da água fria pela água morna;ou que aquela tv simplesmente tem vida própria e opta em deixar de funcionar (para sempre!!) exatamente quando, sozinho em casa, o hóspede resolve ver um filminho para se distrair.
Não precisa entrar em pânico. Sabemos que alguns hóspedes são tão queridos e adoráveis que gostaríamos que ficassem por mais tempo ou que voltassem mais vezes. É claro que tem aqueles que parecem que vão viver nos chateando por toda a eternidade, e nos faz recorrer a práticas nada ortodoxas. Desesperadamente buscamos uma vassoura para colocar atrás da porta com a intenção de que a simpatia popular funcione como um antídoto para pessoas inconvenientes.
Sempre que hospedamos alguém, em casa, sabemos que a rotina será alterada, e isso nos obriga a sermos tolerantes quanto a baguncinha que fica em alguns cômodos da casa. Mas é importante lembrar que, nós, vez ou outra somos hóspedes também e a depender do nosso comportamento corremos o risco de voltarmos para casa utilizando aquela potente vassoura que estava atrás da porta.
Mas, afinal que tipo de hóspedes somos nós?
Vou contar umas historinhas aqui. Vamos ver se voce se identifica com algumas dessas.
" Férias na Europa...que delícia!! Lá se foram duas garotas lindas (of course!)passear pela Inglaterra. Em Londres, se hospedaram na casa de ingleses. Elas estavam super empolgadas. Já sabiam circular livrementes pela cidade utilizando o cartão de metro & bus. A Tower Bridge e o Big Ben já serviam de referências para outros endereços. Os museus, lojas e teatros eram visitados por elas frequentemente. Candem Town e Nothing Hill eram destinos explorados com muita destreza. E os parques, ah..o Hyde Park, o Victoria Park, o St. James Park eram cenários para os charmosos piquiniques, assim como os britânicos faziam.Só faltava mesmo tomar um chá das cinco com a Rainha.
Anyway, elas estavam "se achando". Acontece que numa bela manhã de fog inglês, elas, sozinhas em casa, decidiram preparar um delicioso breakfast antes de enfrentarem um longo e prazeroso city tour. Elas só não contavam com um pão queimando na tostadeira e espalhando fumaça preta por toda a casa fechada, ou melhor, por toda a casa her-me-ti-ca-men-te fechada. Pois é, e nenhuma janela, nenhuma frestinha, nada..nothing..se abria, e quando elas menos esperavam eis que um estrondoso alarme começou a disparar avisando a todo o bairro (e se duvidar, até ao primeiro ministro) de que um incêndio estava acontecendo em algum lugar ali perto.
As duas mocinhas corriam de um lado para outro desesperadas até que decidiram abrir a porta da frente e mandar toda aquela fumaça, que mais parecia a fumaça do lost , para bem longe dalí. Ufa! deu certo. Nada de bombeiros nem de café em casa. Perceberam ,então,que era mais seguro que fizessem as refeições nos inúmeros cafes, pubs e restaurantes daquela belíssima cidade."
Sei que numa outra ocasião, uma pessoa conhecida organizou a sua casa com o intuito de hospedar uma prima e o marido europeu, recém casados. Todo o ritual pré visitas foi minuciosamente realizado. Entre papos e drinks, a noite corria tranquila e agradável. Às vezes, o europeu se mostrava um pouquinho incomodado com os insetos e tecia comentários sobre a abundância de arvóres e plantas que haviam no jardim da casa. Com o avanço das horas todos, já sonolentos e desejosos do abraço do Morfeu, adormeceram profundamente.
Então, no melhor do sono, quando o sol nem pensava em se levantar, a dona da casa acordou com passos e vozes na sala. Saiu do seu quarto para verificar o que estava acontecendo e descobriu que um dos insetinhos, do seu vasto jardim, havia entrado no ouvido da sua prima enquanto a mesma dormia. Putzz...lá se vai o europeu levar a esposa ao hospital na sua primeira visita ao Brasil.
Quando voltaram do hospital, sem o inseto, a anfitriã ofereceu-lhes um sorrizinho amarelo e tampões de ouvidos.
É, acontece...
Tem, também, a história daquela hóspede-amissíssima-queridíssima da anfitriã e que a sua chegada foi logo transformada numa festa. Como havia muito tempo que não se viam, resolveram convidar, imediatamente, os amigos em comum para juntos comemorarem aquele encontro e por as "prosas em dia".
Realmente foi uma delícia: bebidinhas pra lá, comidinhas pra cá, risos altos e leves, mais bebidinhas pra cá (bem mais!) e assim passaram a noite. Resultado, o "the day after" nao foi nada festivo. Para começar, um dos amigos presentes perdeu o vôo de volta pra casa, depois de viajar mais de 300 km para chegar em um aeroporto. Todos reclamavam daquele gosto metálico horrível que não desaparecia. Quanto à hóspede (a tal da best friend forever), "essa", passou o resto dos dias totalmente imprestável, se arrastando pela casa e se queixando dos terríveis sintomas do excesso de saquê.
Precisam agendar outra visita. Com ou sem saquê?
Não posso deixar de comentar sobre uma hóspede tão querida, mas tão querida que os anfitriões, que a hospedavam, deixavam até o carro à disposição para que ela se sentisse realmente à vontade, como se estivesse em sua própria casa. Num belo dia, ela pegou o carro e lá se foi, alegre e motorizada, para o seu compromisso. Pois bem, sentiu-se tão relaxada e à vontade que acabou batendo o carro. Xiii !!! Foi mal...
Ah, preciso contar esta.
Certa vez um hóspede, do tipo bom menino, resolveu passar o fim de semana na casa do seu pai, numa pequena cidade. A sua intenção era a mais nobre possível, ficar ao lado e matar as saudades dos seus familiares.
Acontece que, numa bela tarde de outono, ele simplesmente deixou (sem querer) o portão da casa aberto facilitando, assim,a fuga do cachorrinho querido da madrasta.Ops! Sem comentários!!
Pobrezinho... depois de muita procura e muitos suspiros, decidiram anunciar na rádio. Boa idéia. Algum tempo depois, o cãozinho - guti guti -fujão foi encontrado num boteco (comemorando o sucesso da fuga???) e pôde finalmente voltar para o colinho da sua amada-dona-madrasta. Com isso o hóspede-bonzinho-distraído ficou livre de toda e qualquer possível maldição, voltando a ter a tranquilidade de uma vida longa.
Agora lá vai a última. Prometo!
" Lá estava aquela garota bela, apaixonada e feliz aguardando o seu namorado/hóspede belo, feliz e apaixonado, que chegaria voando na noite de natal, tipo presente de papai noel.
Ele chegou e tudo estava fluindo deliciosamente bem. Férias com tudo o que eles mereciam: passeios,jantares,vinhos,praias e coraçõezinhos saltitando por onde eles passavam. Como eles estavam em um estado do nordeste brasileiro, em pleno verão, decidiram passar uns dias num charmoso vilarejo com praias cinematográficas. Pois bem, reservas confirmadas para o dia seguinte;camêra fotográfica e protetor solar na mala, eis que o bonitão resolveu comer, na praia , um petisco acompanhado por um "creminho". Tcham!!!! Foi inevitável, trocaram a vila encantadora e ensolarada por um hospital cinza e gelado.
Ela, a anfitriã, sonhando com aquele lindo mar azul repleto de tartaruguinhas, nem se deu conta que havia esboçado um sorriso no momento em que a enfermeira aplicava a medicação injetável no seu belo hóspede-enfermo."
Não preciso afirmar que tudo isso é verdadeiro,né??? Faz favor!!!
Enfim, sabemos que são essas situações inesperadas que tornam as histórias do cotidiano tão divertidas. E já que sabemos que no mundo não há fronteira intransponível e , seja por necessidade ou por diversão, estamos sempre batendo pernas por aí afora, então nada melhor do que reunir aqueles que gostamos para viver algumas aventuras que logo se tornarão deliciosas histórias.Para isso que tal , ao viajar, alugar uma casa mobiliada e ter o prazer de ser hóspede e anfitrião ao mesmo tempo?
Existem inúmeras possibilidades, inclusive a de trocar, provisoriamente, de residência ,como foi romanticamente abordado no filme " O Amor não tira Férias". Olha o cinema nos inspirando de novo.
Seja lá qual for a sua opção, trocando ou alugando, o surpreendente é saber que não tem idade para se divertir "brincando de casinha". Portanto, reúna seus hóspedes e/ou anfitriões preferidos e boa viagem!!
Olha a listinha de hospedagem alternativa aí:
Tanto de Lá quanto de Cá:
de Lá:
http://www.homeaway.com/
http://www.allrural.com/
http://www.toprural.com/
*Argentina
Buenos Aires
http://www.buenosaireshabitat.com/
http://www.welcome2ba.com/
* Marrocos
Marrakesh
http://www.riadjulia.com/
* Itália
Pancole - Toscana
http://www.iborghi.com/
*Espanha
Formenta
http://www.dickdeutekom.nl/
Asque - Somontano
http://www.casasanz.net/
de Cá:
*Bahia
Praia de Guaratiba
Praia do Forte
Vixi! :P
ResponderExcluirGrande, né? hihi
;)
eita lesera...ainda de ressaca??? hahaha
ResponderExcluirbjsss
(Of course), que além de, "bonitinhas", rsrs as garotas também eram duas insendiárias a solta em Londres. Meu pai Oxalá, e o dono desta casa,onde estava???
ResponderExcluirConheço bem estes "insetos ferozes" que essa anfitriã cria em seu vasto jardim! Unf!
Hi, hi, hi...e dalhe sakê na negada! Você chama aquelas gaitadas de risinhos leves?! rsrs
Fofíssima, com certeza a volta será breve. Regada a sakê e muitos risinhos soltos! Adorei a estadia. Esse seu cantinho é todo especial, tem a sua carinha e daquelas duas onças que lhe chamam de "mãe". Saudades sem fim... ;)
Amei o novo avatar do blog. ;)
ResponderExcluirAmamos vc tb.....foi muito divertido!!
ResponderExcluirNada de demorar, heim??
Beijinhos...